quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

INDEX

PORTUGIESISCHER TEXT:

1. ARTRITE REUMATÓIDE - http://textemedizindeutschzuubenundnichtnur.blogspot.com/2009/01/ndex.html

DEUTSCHER TEXT

1. RHEUMATOIDE ARTHRITIS - http://textemedizindeutschzuubenundnichtnur.blogspot.com/2008/11/1-2-3.html

ARTRITE REUMATÓIDE

1.http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheuma-Schmerzbewaeltigung-5359.html

Reumatismo: Saber lidar com as dores

Dr.ª. Katharina Larisch

Tornar-se activo


A palavra Reuma deriva do grego e significa "deslizante”
As dores nas articulações – o problema fundamental de muitos pacientes.
Os medicamentos constituem a terapia base na artrite reumatóide, podendo concomitantemente aliviar a dor. Na maior parte dos casos provocam efeitos secundários. O seu efeito activo é discutível; em alguns casos, no entanto, alguns são capazes de, por si só, aliviar a dor.

Desporto e movimento

Em muitos doentes as dores nas articulações – o problema fundamental de muitos pacientes: as dores são de tal modo acutilantes, que praticamente não os deixa sair da cama. Ossos, articulações e músculos ficam à mercê da doença que os invade. A ideia que, aqui, o movimento pode ajudar, parece completamente absurdo. Muito sossegados no leito é como se sentem melhor. Mas, por via de regra, o exercício pode ajudar, criando-lhe inércia para andar e ingressar no dia-a-dia.



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A terapia do movimento fortalece os músculos, dá elasticidade aos ligamentos e aumenta a motilidade geral das articulações. Com o tempo, as dores diminuem. Concomitantemente à terapia visada é também importante exercício continuado: andar de bicicleta, jogging aquático, ou marcha. Se seguir estes conselhos, que lhe dão prazer, sentir-se-á muito melhor. Desporto de longa duração faz diminuir as dores no seu conjunto, aumenta a sensação de bem-estar, bem como a alegria de viver.
A artrite reumatóide manifesta-se como aos empurrões. As dores são, muitas vezes, muito intensas, desaparecendo a seguir quase por completo. Deve seguir sempre o programa desportivo, e não só quando não tem dores. Participe em exercícios orientados por fisioterapeutas, com grupos de doentes. Grupos desportivos, parques de apoio à saúde ou grupos autónomos proporciona-lhe, para além disso, exercícios que o ajudam a resolver a necessidade do benefício do alívio das suas dores.

Terapia mental da dor

As doenças não afectam apenas o corpo mas também o psíquico, dizendo principalmente respeito às doenças crónicas dolorosas para as quais ainda não há cura.
As dores afectam o pensamento e as sensações, a capacidade de concentração e a capacidade de trabalho. Com o andar do tempo, todo o pensamento e acção vão passar a andar á volta do tema dor.
Não obstante, a maioria dos doentes é quase exclusivamente do corpo que se ocupa. Os médicos não oferecem automaticamente qualquer espécie de apoio psicológico e, no que respeita aos doentes, não são poucos os que mantém reserva perante os métodos psicológicos.
Consultar um terapeuta significa aprender a lidar melhor com as dores e mudanças imprevistas de situação. Ninguém pode por isso ser apelidado de “maluco”.
A terapia psicológica da dor, combina, na maior parte dos casos, a conversa com técnicas de relaxamento.
O diálogo ajuda a trazer ao consciente aqueles factores que poderão ajudar a solucionar a doença.
Uma consulta ajudá-los-á, bem como ao seu círculo, a aprender a lidar melhor com as novas situações da doença e limitações daí concernentes.
Em estreita ligação com uma efectiva terapia medicamentosa consegue-se controlar melhor a doença. Exercícios regulares de descontracção poderão influenciar a doença; contribuem para isso a progressiva relaxação muscular segundo Jacobson e o treino autogéneo. Através do progressivo relaxamento muscular, todos os músculos do corpo, sistematicamente, tendem e distendem num círculo vicioso, conduzindo este sem fim a uma agradável descontracção, quietude e relaxe.
O treino autogéneo é o método da auto influência. Assim, provoca-se um relaxamento muscular em todo o corpo, acalmando-o, desafogando-o e aliviando-o.

A seguir – Terapia do reumatismo – começar depressa.

2. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatherapie-Schnell-anfange-5732.html

Terapia do reumatismo – Começar rapidamente!

Dr. Johannes Pichler

Nada de adiamentos (Não se meter na concha)!


Começar a terapia do reumatismo o mais rápido possível e com o máximo de conhecimento de causa.
A princípio dores enigmáticas, depois o diagnóstico artrite reumatóide (AR); hoje em dia ainda a recomendação médico para atacar a doença com medicamentos poderosos o que conduz muitos doentes a retraírem-se e a adiar. Mas como mostram algumas pesquisas, esta reacção é incorrecta, na medida em que uma terapia rápida e agressiva pode influenciar positiva e completamente na fase mais inicial de uma AR, com medicamentos, o progresso da doença.
Cedo e em força
Encontra-se a doença ainda debutante, a começar a incomodar nas articulações e não responde aos esforços de cura, é então a altura do diagnóstico do especialista. É de recomendar uma terapia o mais cedo possível – o mais tardar três meses após os primeiros sintomas – e a tomada de medicamentos que possam influenciar a doença (medicamentos modificadores da artrite reumatóide, DMARD). É fortemente aconselhável incluir nesta recomendação mesmo aqueles pacientes com nítidas melhoras.


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Aliviar as dores das articulações

Aos recomendados DMARD pertencem os tradicionais imunosupressores (como a Ciclosporina), quimoterapêutica (Metotrexato), bem como os novos Biologicos. Estes últimos actuam ainda mais directamente nas dores articulares, sendo no entanto muito mais caros do que aos DMARD convencionais. Os doentes de reumatismo reagem individualmente muito diversamente aos DMARD: Alguns dão-se melhor com os biológicos, outros de preferência com uma combinação dos modernos DMARD.
Kombi-Pack mais actuante
Devemos salientar que um único medicamento só por si dominar a doença, mas combinado com vários DMARD, poderá, no máximo de de três meses tornar-se activo. Por conseguinte, as substâncias só passados alguns meses adquirem a sua completa capacidade de actuação sendo sempre a acção do Kombi-Packs que acelera a sua actuação. Depois, só com a rápida actuação da terapia poderá determinar a optimização do resultado bem como a salvaguarda da capacidade funcional das articulações ameaçadas
Os reumatologistas tentam, através de variadíssimos métodos, determinar quais os doentes que se encontra em risco de estarem sob os efeitos de uma doença agressiva. A estes pacientes especialmente ameaçados pertencem jovens enfermos com elevada inflamação no sangue e com mais de 20 articulações inchadas. É –lhes frequentemente administrada uma medicação combinada,
Está demonstrada uma potenciação da combinação da ciclosporina com o metotrexato (MTX), sulfalazina e metotrexato bem como da combinação tripartida de metotrexato, hidroxicloroquina e sulfalazina. Se se verificar que, desta maneira a doença é satisfatoriamente aliviada, pode pensar-se em eliminar um medicamento da combinação. Apenas passo a passo poderá o médico reduzir a medicação até encontrar uma dose de manutenção a longo termo.
Modo de actuação durante a vida inteira
Não é em vão que se chama também aos DMARD terapêutica de base. Portanto, remissão significa apenas que a doença se tornou inactiva mas não curada. Assim, devem estes medicamentos ser tomados durante a vida inteira, sendo sempre necessário continuar a consultar o reumatologista afim de testar qualquer descontrole da doença.
No caso de surgirem recidivas da inflamação, deve-se, sempre que necessário, aumentar a dose administrada ou substituir por outro preparado. São, principalmente nos primeiros anos, mais frequentes as inflamações.
O diagnóstico difícil
Os médicos que não são especialistas têm frequentemente pouca experiência de diagnóstico e de terapia da artrite reumatóide.
Por outro lado, são frequentemente as primeiras queixas de dores ou inchaço das articulações ou febre ligeira, cansaço ou mesmo suores desusados durante a noite, pouco significativos. Muitos doentes de reumáticos reportam dizem que imaginaram em primeira mão uma lesão no desporto ou doença virosa. Só foram ao médico quando as não desapareciam por e se desenvolveram depois.
Infelizmente, a realidade na Alemanha, enquanto os especialistas nos centros de reumatismo clamam por uma célere terapia adequada com DMARD, os reumatologistas, só passados alguns meses depois das primeiras queixas ajustam a diagnose correcta. E apenas com o diagnóstico correcto se pode deter o processo degenerativo.
Existe uma grande necessidade de esforço conducente a implementar, de facto, directivas capazes.
A seguir: Artrite reumatóide – processos de cura alternativos.
Fontes
Directivas para lidar com a artrite reumatóide. (Actualização de 2002, Directivas para lidar com a artrite reumatóide. (Actualização de 2002, Artrite e Reumatologia 2002, Nr. 46, Página 346)
Mottonen T., Hannonen P. e outros: Comparção da combinaç de medicamentos simples na artrite reumatóide no seu começo: a randomised trial. FIN-RACo trial grup (Lancet 1999, Nr. 353, Seiten 1568-1573)
F. C. Breedveld, J. R. Kalden: Appropriate and effective management of rheumatoid arthritis (Annuals of Rheumatic Diseases 2004, Nr 63, Seiten: 627-633)
Directivas da sociedade alma para reumatologia.
Korpela M., Laasonen L. e outros: Retardamento dos danos das articulações em pacientes com artrite reumatóide precoce por tratamento agressivo com mediamentos anti-reumático, : cinco anos de experiência do estudo FIN-RAC modificadores da doença (artrite reumatóide 200)

3. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatoide-Arthritis-Alternat-5358.html

Artrite Reumatóide – Métodos de Cura Alternativos
Drª. Katharina Larisch


De vento em popa

A medicina complementar, há anos que experimenta um verdadeiro boom. Existe um sem número de ofertas que vão ao encontro de um desejo de uma bem tolerada terapia e da procura de uma alternativa à medicina tradicional. Existem todavia uma imensidade de inconvenientes no que respeita ao exercício medicina natural: Umas são básica e rigorosamente declinadas, enquanto que as outras são acolhidas quase dogmaticamente. Estas posições extremistas são, basicamente injustas, já que existe unilateralidade. Como diz o ditado “no meio é que está a virtude”, já que a prática da medicina natural é, em muitos casos, um bom complemento da terapia médica tradicional. – inclusive nas pessoas com artrite reumatóide. Ajudam muitos doentes a lidar melhor com a doença e a usufruir de uma melhor qualidade de vida.
Tratamentos alternativos, não devem todavia ser vistos como independentes das restantes terapias. Renunciem os pacientes à terapia de base, e arriscar-se-ão a graves moléstias das articulações e tecidos. Métodos de cura alternativos não são, assim, “nenhuma„ alternativa aos conceitos tradicionais, mas, isso sim, tratamentos suplementares.

Hidroterapia

Termalismo, à letra, intrinsecamente ou extrinsecamente, existe há milénios, quer seja a quente ou a frio, a vapor, por meio de gelo ou fluente.
Já na antiga Grécia se acreditava que a água possuía propriedades curativas.
Vinzenz Prießnitz e Sebastian Kneipp tornam a Hidroterapia medicina popular.
Nas doenças reumáticas, as dores podem ser aliviadas e a mobilidade das articulações melhorada, através de águas sulfurosas e águas ricas em rádon. A par dos banhos, compressas e cataplasma, que se aplicam localmente nas articulações doloridas, são incluídos na hidroterapia. Especialmente recomendáveis são compressas de coalhada de queijo, de carvão e tisana de ervas suecas.

Fitoterapia

A fototerapia é um dos mais antigos ensinamentos da medicina. Há bem mais de 3000 anos, já se tratavam doenças com o auxílio de plantas medicinais. Penetraram em todas as culturas e permanecera até ao início do nosso século os principais meios de cura. Estudos extensos conduziram a conhecimentos positivos de muitas plantas e substâncias activas de molde a incrementar a ciência destas e sua acção bioquímica. Cinco plantas são, actualmente consideradas de grande importância no tratamento da artrite reumatóide.

Urtiga

O suco extraído das folhas da urtiga funciona como anti-inflamatório e analgésico. Tal como certos medicamentos, actuam sobre os neurotransmissores que combatem a inflamação. Em parte, permitem poupar estes medicamentos.

Casca de salgueiro

Já na antiguidade a casca de salgueiro foi usada para tratamento da dor e da febre. No século XIX, o químico Hoffmann fabricou ácido acetilsalicílico a partir da casca do salgueiro, um remédio para a dor e para a febre que ainda hoje se usa por todo o mundo.
Os extractos da casca do salgueiro actuam como analgésicos e têm muito poucos efeitos secundários, pelo que se poupa noutros medicamentos.

Garra do diabo

Planta do deserto que é originária da África do sul que contém muitos constituintes amargos, razão pela qual a maior parte deles se encontram estandardizados sob a forma de chá.
Extractos de garra do diabo actuam como anti-inflamatórios e analgésicos. Em estudos clínicos, nota-se uma melhoria articular dos pacientes e diminuição das dores.

Vidoeiro

Utilizado tradicionalmente nas dores reumatismais, é recomendado, por exemplo, no padecimento reumatismal, em sacos contendo folhas de vidoeiro, para dormir.
No entanto não existem pesquisas científicas acerca da sua acção.

Incenso

O extracto de incenso é frequentemente recomendado no tratamento das doenças reumatismais. Os seus extractos contêm determinadas enzimas importantes no processo inflamatório. O movimento científico é, até ao dia de hoje, controverso. Em ensaios clínicos com um número reduzido de pacientes, tem o incenso um efeito benéfico. A Alemanha, em contraste com a Suíça, não dispõe de qualquer preparado médico autorizado para doença reumática.

Acupunctura

Na acupunctura, agulhas muito finas são espetadas no corpo, curam a doença, aliviam as dores ou aumentam o bem-estar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou um quadro com cerca de 100 tipos de dores que são tratadas com acupunctura que presta bons serviços, mormente na terapia da dor. Durante uma crise, a acupunctura deve apenas ser ministrada com cuidado, porquanto poderá agravar a artrite reumatóide.

Homeopatia

A homeopatia foi fundada no final do século XVIII por Samuel Hahnemann. Não deve ser confundida com a Fitoterapia. Já que, principal diferença, o extracto de plantas homeopáticas é de tal modo diluído, que da primitiva substância, praticamente nada resta.
Em segundo lugar, os medicamentos serão ordenados segundo um princípio diferente.
Daí resulta que os sintomas nos doentes, não se revelam como expressão da doença, mas como tentativas de cura do corpo. Um medicamento homeopático não vai suprimir a doença mas revigorá-la um pouco. A homeopatia é uma excelente medida de apoio, mas nunca poderá substituir a terapia de base.

Outros métodos

A par desta terapia comprovada há ainda uma grande quantidade de métodos como por exemplo a terapia com a nossa própria urina (auto urina) ou com o nosso próprio sangue (auto sangue), de que não se encontrou até hoje nenhuma prova significativa. Muitos procedimentos não contêm mesmo qualquer espécie de risco para a saúde. Pondere pois cuidadosamente custos e proficiência antes da utilização. Recomenda-se uma segunda opinião de um terapeuta, médico ou orientação nos centros de saúde de aconselhamento.
A seguir: Artrite Reumatóide – Terapia de Base

4. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatoide-Arthritis-Basisthe-5366.html

Artrite Reumatóide – Terapia de Base - Drª. Nina Buschek

1. Substância activa - Metotrexato; Peculiaridades: Isenção absoluta de álcool; O Metotrexato tem de ser interrompido vários meses perante uma gravidez;
Efeitos secundários : Perturbações na produção de sangue, Náuseas, vómitos, incremento de sociabilidade.

2. Substância activa - Azatioprina;
Efeitos secundários:
Coibição na formação de glóbulos brancos, dores de estômago, queda de cabelo

3. Substância activa - Ciclosporina;
Peculiaridades :Pode tomar-se na gravidez;
Efeitos Secundários: Perturbações da função renal, incremento no crescimento do cabelo, crescimento da gengivas, elevação da tensão arterial.

4. Substância activa - Leflunomida;
Peculiaridades : Maior lentidão em presença dos efeitos secundários e devido a alterações no concernente a outros medicamentos de efeito prolongado, o medicamento tem de ser suprimido; a leflunomida tem de ser suprimida vários meses na gravidez - Efeitos secundários: Elevação da tensão arterial, perturbações no estômago, perda de peso, obstrução na formação dos glóbulos brancos, queda de cabelo, tendovaginite;

5. Substância activa - Drogas anti-malária: cloroquina e hidroxicloroquina;
Peculiaridades: necessidade de consultas regulares de oftalmologia;
Efeitos secundários: Dores de estômago, perturbações da visão, Deterioração da retina (pouco frequente)

6. Substância activa - Aglutinações com ouro: Auranofina e Aurotiomalato de sódio;
Peculiaridades : tolerância difícil, sol a evitar Efeitos secundários : impede a formação de glóbulos brancos e plaquetas sanguíneas, e produz inflamação na mucosa da boca.

7. Substância activa - Penicilamina;
Peculiaridades: Sol a evitar;
Efeitos secundários : Impede a formação de globulos brancos e vermelhos, bem como plaquetas sanguíneas e provoca perturbações renais.

8. Substância activa - Sulfasalazina;
Peculiaridades: Possível na gravidez;
Efeitos secundários: Perturbações na produção de sangue, vómitos, dores de cabeça, diminuição na produção de espermatozóides.

9. Substância activa - Infliximabe;
Peculiaridades: Infecções (inclusive a tuberculose) excluídas; impedimento de vacinas vivas; restrições à protecção à procriação com medicamentos;
Efeitos secundários : Baixa da tensão arterial, calafrios, febre, prurido, dores no peito, falta de ar durante o infuso, dor de cabeça, vómitos, dor de barriga, aumento do risco de infecção, formação de anticorpos contra o Infliximabe

10. Substância activa - Etanercet (enbrel);
Peculiaridades: Infecções (inclusive a tuberculose) excluídas; impedimento de vacinas vivas; restrições à protecção à procriação com medicamentos;
Efeitos secundários: Reacções cutâneas no sítio da injecção, urticária, erupções, aumento de risco infeccioso.

5. http://www.netdoktor.de/krankheiten/fakta/rheuma_behandlung_medikamente.htm

Artrite Reumatóe - Medicamentos

Melanie Iris Zimmermann,farmacêutica
e
Drª. Katharina Larisch, médica

Artrite Reumtóide


Ler a seguir ...

· Descrição
· Causas
· Sintomas
· Estádios
· Diagnóstico
· Terapia geral
· Medicamentos
· Psicoterapia
· Operação & actinoterapia
· Grupos sanguíneos
· Prognóstico

Terapêutica de base

Medicamentos atenuadores anti-reumático) – São Medicamentos que, o mais prematuramente possível, devem ser postos em prática. Actuam na inflamação e, assim, podem retardar o desenvolvimento da doença e consequentemente a destruição das articulações. A eficácia da terapêutica de base só começa a fazer efeito após algumas semanas ou mesmo meses, mantendo-se então o seu efeito por um longo período de tempo.
• A actuação do medicamento singular é comparável. É frequente ministrar a seguir o imunosupressor metotrexato (MTX). Ajuda em cerca de 60% dos pacientes.

No caso de o MTX não dar resultado, existem outros medicamentos disponíveis, entre eles o: ciclosporina, leflunomida azatioprina, auranofina. (sais de oiro) e auroteomalato de sódio; os antigos medicamentos para a malária (cloroquina, hidrocloroquina, penicilamina e sulfasalazina)

No caso da doença persistir com a continuação da aplicação do MTX, terá de se combinar este medicamento com um segundo medicamento-base, como por exemplo o Ciclosporin ou a sulfasalazina. Em muitos casos aplicar-se-á também o MTX associado a um novo grupo medicamentoso, a terapêutica biológica.
Estas substâncias vão bloquear aqueles neurotransmisores e por consequência a reacção inflamatória (citoquina) que desenvolvem.
A substância activa infliximaba, etanercepte (Enbrel) e adalimumab reforçam o factor necrose tumoral (TNF-alfa); a substância anaquinra inibe a acção do interleuquina; o rituximaba não é desinflamatório mas uma espécie de glóbulos brancos, os linfócitos B-

No caso de haver melhoras passado algum tempo, deve procura-se reduzir a dose medicamentosa e aplicar apenas com uma terapêutica base

No decorrer de doenças difíceis deve a artrite reumatóide ser tratada dês de início com duas terapêuticas base ou com um medicamento base e produtos biológicos

A par do medicamento base devem também ser administrados cortisona e anti-inflamatórios não esteróides (NSAID). e ser determinado o tempo de combinar o medicamento base ou substituir a terapia base.

Por via de regra existe uma melhoria da artrite reumatóide nas mulheres após um parto.
Dentre os medicamentos base devem, durante o pós-parto ser apenas o ciclosporina, azatioprina a Sulfasalazina. Alguns outros medicamentos tais como o metotrexato e a leflunomida. Antecipadamente a uma gravidez acordada devem suspender-se alguns mediamentos, tais como estes dois últimos, afim de não por a criança em risco.

Os efeitos secundários mais frequentes da terapêutica base são as alterações das tabelas sanguíneas, perturbações dos rins e do fígado, dores estomaco-intestinais, cefaleias e cansaço e também erupções cutâneas. A maior parte destes efeitos indesejáveis conduzem à suspensão da medicação em curso; São aras as degradações subsequentes. Muitos doentes sofrem muitíssimo de efeitos secundários, outros não apresentam queixas.

Para esse fim, o médico pode descobrir atempadamente os efeitos secundários e proceder consequentemente a exames de controle, na maioria das vezes análises ao sangue. Quando um medicamento não é suportado pelo doente, deve substituir-se, já que por vezes os efeitos secundários são deveras ameaçadores. Mas é preferível continuar o tratamento do que deixar a doença progredir.

Conduta durante uma crise

Quando sobrevém uma crise, redobram as dores necessitando por isso o paciente de rápida ajuda. A cortisona é o mais eficaz. A grande maioria dos pacientes, no começo de uma crise, conseguem aliviar as dores

Antiflogística não asteróide

Os (NSAID) actuam igualmente nas dores agudas. Em tratamento prolongado podem aparecer úlceras no estômago e intestinos.
Os doentes com risco para tais disfunções da mucosidade da pele podem valer-se da simultânea acção de um novo grupo de bloqueadores do ácido estomacal inibidor da bomba protónica, o COX- 2, mais recente grupo sintético da NSAID e mais bem tolerado pelo estômago

Medicamentos Suplementares

Muitas plantas medicinais têm propriedades analgésicas e anti-inflamatórias. Substitutos dos medicamentos base, não o são todavia. Muito melhores resultados se obtêm com a cortisona, NSAID
(medicamentos anti-inflamatórios não-esteróides), ou analgésicos. Por essa razão, as substâncias activas das plantas são decerto por via de regra uma tentativa válida.
Cuidado com os medicamentos milagrosos que supostamente tratam o reumatismo sem quaisquer efeitos secundários, anunciados na Internet ou nos jornais como suplementos alimentares. Curas milagrosas da artrite reumatóide, infelizmente, não existem.

6. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatoide-Arthritis-Operatio-3365.html

Artrite Reumtóide – Operação e Radioterapia

Acupunctura

Complementarmente à fisioterapia e medicamentos. Investidas medicamentosas às articulações, podem aliviar as dores e reparar a sua função. Os líquidos que se agregam na articulação (acúmulos de líquido), desaparece com a acupunctura. Assim, obtém se uma tensão que actua a curto prazo. A injúria pode ser parada a longo prazo pela alteração dos fluidos.

Radioterapia

Novo e, consequentemente pouco conhecido, é a radioterapia ortoso-sinovial. Uma radioterapia especial das articulações. Estas pequenas cargas ambulantes só são permitidas à medicina nuclear. Um fluido radioactivo é aspergido na cavidade articular

A carga é diminuta já que as radiações apenas têm alguns milímetros de amplitude. Só as experiências patenteiam os muitos pacientes recorrem ao tratamento.
O que se sabe do tratamento a longo prazo, é ainda muito pouco. Os médicos facultam esta radioterapia porque só após seis meses de terapia de base, quando inflamações singulares das articulações se agudizam e não é possível uma operação.

Operação

Quando as articlações, apeasar do tratamento, se deformam e cessam as suas funções, uma operação pode ajudar. Alivia as articulações e reduz a dor. No entanto só muito raramente a dor será eliminada. O operador especialista de aparelhos de mobilidade é um ortopedista que se especializou no ramo da reumatologia.


7. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatoide-Arthritis-Physioth-3364.html

Artrite reumatóide – Fisioterapia

Formas diversas


Há muita formas diferentes de fisioterapia.
O médico escolhê-las-á personalizadamente para cada doente, já que, como por exemplo dores agudas devem ser tratadas diferentemente das crónicas.

Os objectivos do tratamento são:

- melhoria da mobilidade das articulações
- fortalecimento ou relaxamento dos músculos.
- evitar incorrecções de postura e
- suavizar a dor

Enquanto a ginástica correctora e a ergoterapia forem consideradas pelas associações médicas como parte mais importante do tratamento, a determinação da altura de tratamento para as outras terapias é dúbia. Não devem por isso serem, por via de regra, recomendadas.

Mecanoterapia

Ginástica para doentes: Compreende exercícios de motibilidade atenuadores da dor, que robustecem e relaxam os músculos e melhoram a motibilidade dos órgãos. A artrite reumatóide actua prematuramente principalmente na função articulatória dos dedos e na força das mãos. Exercícios de mobilidade especiais na caixa de areia, e trabalhos manuais de perícia para exercícios de mobilidade, podem conserva a motibilidade durante muito tempo.

Terapia desportiva:

Apoia o objectivo da ginástica correctora. De recomendar: nadar, andar, esquiar, correr e dançar.
Deve evitar desportos de alto risco em que se possa ferir, duração exagerada, e pesos unilaterais.

Terapia manual:

Socos específicos relaxam bloqueios agudos das articulações e restabelecem o movimento. Portanto, muita atenção: este procedimento pode apenas ser conduzido por médicos especializados ou fisioterapeutas

Massagem:

A massagem clássica alivia a tensão muscular.

Termoterapia:

O calor estimula o metabolismo, impulsiona a circulação sanguínea, relaxa a musculatura e actua sobre a função orgânica, proporcionando alívio, principalmente às inflamações crónicas. O calor é proporcionado, por exemplo por banhos, emplastros de areia, ar quente, luz vermelha, ultra-sons ou choques eléctricos. Em acessos reumáticos agudos não se deve aplicar o calor já que pode dar origem a inflamações.

Terapia a frio

A terapia a frio é proporcionada através de emplastros de gelo, câmaras frias ou corrente eléctrica. A aplicação directa do frio actua em tempo reduzido sobre a camada superior da pele provocando o bloqueio da dor. Profundamente, trava inflamações moderando-as.
A fisioterapia aplica frio e crioterapia em todo o corpo. (câmaras de frio com temperaturas até aos 130 graus negativos). Doenças do sistema circulatório impedem a aplicação de frio a todo o corpo.

Electroterapia

Corrente contínua e corrente alterna, actuam diferentemente em diferentes frequências. A terapia de baixa frequência tem propriedades analgésicas e estimulantes da circulação sanguínea. A terapia de média frequência fortalece os músculos. A de alta-frequência é uma terapia de aquecimento profundo. Os doentes com pacemaker ou implantes metálicos (como uma prótese articulatória) devem evitar o uuso da corrente ou limitá-lo.

Terapia do banho (terapia balnear)

A terapia balnear utiliza a combinação de diferente fisioterapias. Banhos quentes ou frios, por diferentes líquidos (como banhos água salgada ou sulfurosos) são combinados com actuação mecânica (flutuabilidade) ou corrente eléctrica (banho hidroeléctrico de imersão). Uma terapia do banho ministrada em quadros diversos de uma complexa terapia do banho: ginástica para doentes, regimes alimentares, instrução para a saúde e, em caso de necessidade, psicoterapia

Ergoterapia e reabilitação

No decorrer de doenças graves, o doente tem de adaptar o seu modo de vida à doença. No quadro da ergoterapia e reabilitação devem treinar-se as actividades do dia-a-dia (na família, no emprego e nos tempos livres).
Independência de manutenção (ergoterapia) ou restabelecimento (reabilitação).

terça-feira, 25 de novembro de 2008

RHEUMATOIDE ARTHRITIS

1. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheuma-Schmerzbewaeltigung-5359.html

Rheuma: Schmerzbewältigung

Dr. med. Katharina Larisch

Aktiv werden


Das Wort Rheuma kommt aus dem griechischen und bedeutet eigentlich: "fließende" Schmerzen in den Gelenken - und diese sind das Hauptproblem vieler Patienten. Medikamente sind die Basistherapie bei Rheumatoider Arthritis und können auch die Schmerzen lindern. Meist sind sie aber auch mit Nebenwirkungen verbunden. Ihre aktive Mithilfe ist gefragt, denn es gibt Einiges, was Sie selbst gegen die Schmerzen tun können.
Sport und Bewegung
Bei vielen Patienten sind die Gelenke morgens so steif, dass sie kaum aus dem Bett kommen. Zusätzlich schmerzen Knochen, Gelenke oder Muskeln. Die Vorstellung, dass Bewegung jetzt helfen könnte, erscheint vielen vollkommen absurd. Am liebsten würden sie sich regungslos im Bett verkriechen. Doch regelmäßige Übungen können helfen, um überhaupt auf die Beine zu kommen und in den Tag zu starten.
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Eine Bewegungstherapie stärkt die Muskelkraft, dehnt die Bänder und steigert die allgemeine Beweglichkeit der Gelenke. Mit der Zeit werden so auch die Schmerzen weniger. Neben der gezielten Bewegungstherapie ist auch ein Ausdauertraining wichtig. Ob Rad fahren, Aquajogging oder Wandern - machen Sie das, was Ihnen Spaß macht und Sie werden sich besser fühlen. Ausdauersportarten senken die allgemeine Schmerzschwelle, sie steigern das Wohlgefühl und die Lebenszufriedenheit.
Die Rheumatoide Arthritis verläuft in Schüben. Zu manchen Zeiten sind die Beschwerden besonders stark, dann verschwinden sie fast ganz. Absolvieren Sie das Sportprogramm nicht nur in der schmerfreien Zeit. Lassen Sie sich von Krankengymnasten Übungen zeigen, die Sie auch in einem Krankheitsschub machen können. Sportvereine, Gesundheitsparks oder Selbsthilfegruppen bieten zudem Trainings an, die speziell auf die Bedürfnisse und Möglichkeiten rheumakranker Menschen ausgerichtet sind.
Mentale Schmerztherapie
Krankheiten betreffen meist nicht nur den Körper, sondern greifen auch die Psyche an. Dies gilt vor allem für chronische Krankheiten, die mit Schmerzen verbunden sind und für die es keine Heilung gibt. Schmerzen beeinträchtigen das Denken und Fühlen, die Konzentrationsfähigkeit und das Leistungsvermögen. Menschen mit chronischen Schmerzen durchleben vielfältige psychische und soziale Veränderungen. Mit der Zeit kreist ihr Denken und Handeln nur noch um das Thema Schmerz.
Trotzdem wird bei den meisten Schmerzpatienten fast ausschließlich die körperliche Seite behandelt. Ärzte bieten nicht automatisch eine psychologische Unterstützung an. Manche Menschen haben auch Vorbehalte gegenüber psychologischen Methoden. Ziel eines Gesprächs mit dem Therapeuten ist es, besser mit dem Beschwerden und der veränderten Lebenssituation umzugehen. Das hat nichts mit "verrückt sein" zu tun.
Die psychologische Schmerztherapie kombiniert meist Gespräche mit Entspannungstechniken. Gespräche helfen, schmerzauslösende psychische Faktoren bewusst zu machen. Eine Beratung hilft Ihnen und Ihrer Umwelt, besser mit der neuen Krankheitssituation und den Einschränkungen umgehen zu lernen.
In Verbindung mit einer wirksamen medikamentösen Therapie lässt sich die Erkrankung so viel besser meistern. Durch regelmäßige Entspannungsübungen lässt sich der Schmerz beeinflussen. Dazu gehören vor allem die progressive Muskelrelaxation nach Jacobson und das Autogene Training. Bei der progressive Muskelrelaxation werden alle Muskelgruppen des Körpers systematisch erst angespannt, dann entspannt. Durch diesen Wechsel gleitet der Körper in einen wohligen Entspannungszustand, Ruhe und Gelassenheit stellen sich ein.
Autogenes Training ist eine Methode der Selbstbeeinflussung. So lässt sich eine Muskelentspannung am ganzen Körper herbeiführen, die meistens als Wärme und Schwere erlebt wird.

Weiterlesen:Rheumatherapie - Schnell anfangen!

2. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatherapie-Schnell-anfange-5732.html

Rheumatherapie - Schnell anfangen!

Dr. med. Johannes Pichler

Nicht ins Schneckenhaus


Erst die unklaren Beschwerden, dann die Diagnose "rheumatoide Arthritis" (RA), jetzt auch noch die Ankündigung des Arztes, sofort mit starken Medikamenten behandeln zu wollen. Da würde sich mancher am liebsten in sein Schneckenhaus zurückziehen und abwarten. Aber das wäre genau die falsche Reaktion, wie Studien zeigen. Denn gerade in der Frühphase einer RA kann eine rasche, aggressive Therapie mit Medikamenten den gesamten weiteren Verlauf der Erkrankung positiv beeinflussen.
Früh und massiv
Ist die Erkrankung erst einmal in die gelenkszerstörende Phase eingetreten, fallen die Erfolge der Behandlung geringer aus, so das Fazit der Fachleute. Zu empfehlen sei deshalb ein möglichst frühzeitiger Therapiebeginn - spätestens drei Monate nach dem Auftreten der ersten Symptome - und der Einsatz von Medikamenten, die den Krankheitsprozess beeinflussen können (disease modifying antirheumatic drugs, DMARD). Unter Einhaltung dieser Empfehlung lässt sich der Anteil der Patienten, die eine echte Remission der Erkrankung erreichen, deutlich erhöhen.

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Zu den empfohlenen DMARD gehören traditionelle Immunsupressiva (wie Ciclosporin), Chemotherapeutika (Methotrexat), aber auch die neueren Biologicals. Letztere greifen zwar noch gezielter in den gelenkszerstörenden Prozess ein, sind aber wesentlich teurer als die konventionellen DMARD. Rheumapatienten reagieren individuell sehr unterschiedlich auf die DMARD: Einige profitieren mehr von Biologicals, andere eher von einer Kombinationstherapie aus den herkömmlichen DMARD.
Wirksamer Kombi-Pack
Stellt sich heraus, dass ein Medikament alleine die zerstörischen Prozesse nicht zügeln kann, sollte möglichst innerhalb von drei Monaten auf eine Kombination aus mehreren DMARD umgestellt werden. Da die Substanzen teilweise erst nach Monaten ihre volle Wirkung entfalten, ist immer auch ein schneller wirksames Mittel Bestandteil des Kombi-Packs. Denn nur durch den raschen Wirkeintritt der Therapie kann das therapeutisch entscheidende Zeitfenster optimal genutzt und die Funktionsfähigkeit der bedrohten Gelenke bewahrt werden.
Die Rheumatologen versuchen mit verschiedenen Methoden herauszufinden, wer ein besonders hohes Risiko für einen aggressiven Krankheistverlauf hat. Zu diesen besonders gefährdeten Patienten gehören sehr junge Patienten mit hohen Entzündungswerten im Blut und mit mehr als 20 geschwollenen Gelenken. Sie erhalten oft schon zu Beginn eine Kombinationsbehandlung.
Bewiesen ist eine Wirkungsverstärkung für die Kombinationen aus Ciclosporin und Methothrexat (MTX), Sulfasalazin und Methothrexat sowie für die Dreierkombination aus Methothrexat, Hydroxychloroquin und Sulfasalazin. Lässt sich damit die Krankheitsaktivität über mehrere Monate ausreichend bremsen, kann man darüber nachdenken, ein Medikament aus der Kombination wegzulassen. Nur schrittweise wird der Arzt die Arzneimittel reduzieren, bis er eine langfristige Erhaltungsdosis gefunden hat.

Lebenslang behandeln

Nicht umsonst heißen die DMARD auch Basistherapeutika. Denn Remission bedeutet nur, dass die Krankheit inaktiv ist, geheilt ist sie nicht. Deshalb müssen diese Medikamente meist ein Leben lang eingenommen werden. Immer wieder sind Nachuntersuchungen beim Rheumatologen notwendig, um die aktuelle Krankheitsaktivität zu überprüfen. Bei Neuaufflammen der Entzündung muss man gegebenenfalls die verabreichte Dosis erhöhen oder auf ein anderes Präparat umstellen. Vor allem in den ersten Jahren sind Entzündungsschübe häufiger.

Die Diagnostik-Misere

Nicht-Rheumatologen haben oft nur wenig Erfahrung mit Diagnostik und Therapie der rheumatoiden Arthritis. Andererseits sind die anfänglichen Beschwerden mit Gelenkschwellungen oder -schmerzen, aber auch leichtem Fieber, Abgeschlagenheit und erhöhten Nachtschweiß häufig sehr unspezifisch. Viele Rheumapatienten schildern, sie hätten zuerst an eine Sportverletzung oder Viruserkrankung gedacht. Sie seien erst zum Arzt gegangen, als die Beschwerden nicht von selbst vergingen und weiter zugenommen hätten.
Leider ist das die Realität in Deutschland: Während die Spezialisten an den Rheumazentren eine rasche Therapie mit geeigneten DMARD fordern, vergehen auch heute noch bei den meisten Rheumatikern viele Monate von den ersten Beschwerden bis zur korrekten Diagnose. Und nur mit der richtigen Diagnose und Behandlung läst sich der zerstörerische Prozess aufhalten. Hier besteht noch ein großer Handlungsbedarf, die Richtlinien auch in die Realität umzusetzen.
Weiterlesen:Rheumatoide Arthritis - Alternative Heilmethoden

3. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatoide-Arthritis-Alternat-5358.html

Rheumatoide Arthritis - Alternative Heilmethoden

Dr. med. Katharina Larisch

Im Aufwind


Die Komplementärmedizin erlebt seit Jahren einen regelrechten Boom. Es gibt eine Fülle von Angeboten, die dem Wunsch nach einer nebenwirkungsarmen Therapie und der Suche nach Alternativen zur Schulmedizin entgegenkommen. Es gibt allerdings jede Menge Vorurteile, was die Wirksamkeit von Naturheilverfahren angeht: Die einen lehnen sie grundsätzlich und rigoros ab, während die anderen sie fast dogmatisch befürworten. Beide extremen Positionen sind im Grunde falsch, weil einseitig. Der Schlüssel liegt in der Mitte, denn Naturheilverfahren sind in manchen Fällen eine gute Ergänzung zu schulmedizinischen Therapien - auch bei Menschen mit Rheumatoider Arthritis. Sie helfen vielen Patienten, mit der Erkrankung besser zurechtzukommen und mehr Lebensqualität zu empfinden.
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Alternative Behandlungsmethoden dürfen aber nicht isoliert von der übrigen Therapien gesehen werden. Setzten Patienten Basistherapien ab, besteht die Gefahr von schweren Gelenk- oder Gewebeschäden. Alternative Heilmethoden sind also keine "Alternative" zu konventionellen Konzepten, sondern ergänzende Verfahren.
Hydrotherapie
Wasserbehandlungen, egal ob innerlich oder äußerlich, heiß oder kalt, als Dampf, Eis oder in flüssiger Form angewendet, gibt es schon seit Jahrtausenden. Bereits die alten Griechen glaubten, dass Wasser Heilkraft besitzt. Vinzenz Prießnitz und Sebastian Kneipp machten die Hydrotherapie als Volksmedizin populär.
Bei rheumatischen Erkrankungen können vor allem schwefel- und radonhaltige Wasser sowie Thermalquellen die Schmerzen lindern und die Gelenke beweglicher machen. Neben den Bädern gehören auch Wickel und Umschläge zur Hydrotherapie. Sie werden lokal bei schmerzenden Gelenken angewendet. Besonders empfehlenswert sind Quark-, Kohl- oder Schwedenbitterumschläge.

Phytotherapie

Die Phytotherapie ist eine der ältesten Medizinlehren überhaupt. Schon vor mehr als 3000 Jahren wurden in China und Indien Krankheiten mit Hilfe von Heilpflanzen behandelt. Sie wurden in allen Hochkulturen eingesetzt und waren bis zum Beginn unseres Jahrhunderts die wichtigsten Heilmittel. In den letzten Jahren hat das Wissen über Pflanzenwirkstoffe und ihre biochemische Zusammensetzung zugenommen. Zu vielen Heilpflanzen und Wirkstoffen liegen heute positive wissenschaftliche Erkenntnisse aus umfangreichen Studien vor. Nach heutigem Stand sind fünf Heilpflanzen bei rheumatoider Arthritis sinnvoll.
Brennnessel: Wässrige Auszüge aus den Blättern der Brennnessel wirken entzündungshemmend und schmerzlindernd. Wie einige Medikamente wirken sie auf die Botenstoffe, welche die Entzündung anheizen. Zum Teil lassen sich diese Medikamente auf diese Weise einsparen.
Weidenrinde: Schon in der Antike wurde die Weidenrinde zur Behandlung von Schmerzen und Fieber eingesetzt. Im 19. Jahrhundert stellte der deutschen Chemiker Hoffmann aus der Weidenrinde Acetylsalicylsäure her - ein Schmerz - und Fiebermittel, das noch heute weltweit verbreitet ist.
Auszüge aus der Weidenrinde wirken schmerzlindernd und verursachen nur geringe Nebenwirkungen. Schmerzmedikamente lassen sich so teilweise einsparen.
Teufelskralle: Die Wüstenpflanze stammt aus dem südlichen Afrika. Sie enthält sehr viele Bitterstoffe, weshalb meist standardisierte Extraktpräparate statt Tees eingesetzt. Extrakte der Teufelskralle wirken entzündungshemmend und schmerzlindernd. In klinischen Studien zeigten Patienten eine verbesserte Beweglichkeit und weniger Schmerzen.
Birke: Sie wird traditionell zur Behandlung rheumatischer Beschwerden eingesetzt. Bei Rheumatoider Arthritis wird beispielsweise empfohlen, in Säcken mit Birkenblättern zu schlafen. Wissenschaftliche Untersuchungen über die Wirksamkeit gibt es allerdings nicht.
Weihrauch: Weihrauchextrakte werden häufig für die Behandlung von rheumatischen Erkrankungen empfohlen. Die Extrakte hemmen bestimmte Enzyme, die für den Entzündungsprozess bedeutend sind. Die wissenschaftliche Bewertung ist bis heute umstritten. In klinischen Studien mit wenigen Patienten hatte Weihrauch einen positiven Effekt. In Deutschland steht im Gegensatz zur Schweiz kein zugelassenes Arzneipräparat aus Weihrauch zur Therapie rheumatischer Erkrankungen zur Verfügung.

Akupunktur

Bei der Akupunktur sollen dünne Nadeln, die in den Körper eingestochen werden, Krankheiten heilen, Schmerzen lindern oder das Wohlbefinden steigern. Die Weltgesundheitsorganisation WHO hat eine Indikationsliste mit etwa 100 Beschwerdebildern veröffentlich, die sich mittels Akupunktur behandeln lassen. Vor allem bei der Schmerztherapie kann die Akupunktur kann gute Dienste leisten. Bei einem akuten Krankheitsschub sollte die Akupunktur nur sehr vorsichtig angewendet werden, da sich die Rheumatoide Arthritis verschlechtern kann.

Homöopathie

Die Homöopathie wurde Ende des 18. Jahrhunderts von Samuel Hahnemann begründet. Sie ist nicht mit der Phytotherapie zu verwechseln. Die wichtigsten Unterschiede sind, dass die Pflanzenextrakte der Homöopathie so stark verdünnt werden, dass sich von der Ursubstanz chemisch wenig bis gar nichts mehr nachweisen lässt. Zweitens werden die Arzneimittel nach einem anderen Prinzip verordnet. Die Homöopathie geht davon aus, dass Symptome beim Kranken nicht Ausdruck der Krankheit, sondern Selbstheilungsversuche des Körpers sind. Ein homöopathisches Medikament soll diese also nicht unterdrücken, sondern leicht verstärken. Als unterstützende Maßnahme eignet sich die Homöopathie sehr gut, sie sollte aber die Basistherapie nicht ersetzen.

Andere Methoden

Neben diesen bewährten Therapien gibt es noch eine ganze Reihe anderer Methoden wie beispielsweise die Eigenurin- oder Eigenbluttherapie, für die bisher kein objektiver Wirkungsnachweis erbracht wurde. Manche Verfahren bergen sogar nicht unerhebliche gesundheitliche Risiken. Wägen Sie deshalb Kosten und Nutzen sorgfältig ab, bevor Sie sie anwenden. Es empfiehlt sich, die Zweitmeinung eines anderen Therapeuten, Arztes oder bei den Beratungsstellen der Krankenkassen einzuholen.
Weiterlesen:Rheumatoide Arthritis - Basistherapie

4. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatoide-Arthritis-Basisthe-5366.html

Rheumatoide Arthritis - Basistherapie
Dr. med. Nina Buschek


1. Wirkstoff - Methotrexat - Besonderheiten: Alkohol strikt meiden; Methotrexat muss mehrere Monate vor einer Schwangerschaft abgesetzt werden - Nebenwirkungen: Blutbildungsstörungen, Übelkeit, Brechreiz, Anstieg der Leberwerte
2. Wirkstoff - Azathioprin - Nebenwirkungen: Hemmt die Bildung von weißen Blutkörperchen, Magenbeschwerden, Haarausfall
3. Wirkstoff - Ciclosporin - Besonderheiten:In der Schwangerschaft möglich - Nebenwirkungen: Nierenfunktionsstörung, vermehrter Haarwuchs, Zahnfleischwucherungen, Bluthochdruck
4. Wirkstoff - Leflunomid - Besonderheiten: Langsamer Abbau, bei Nebenwirkungen und vor Umstellung auf andere langwirksame Antirheumatika muss das Medikament aus dem Körper "ausgewaschen" werden; Leflunomid muss mehrere Monate vor einer Schwangerschaft abgesetzt werden - Nebenwirkungen: Blutdruckerhöhung, Magenbeschwerden, Lebertoxizität, Gewichtsverlust, hemmt die Bildung von weißen Blutkörperchen, Haarausfall, Sehnenscheidenentzündung
5. Wirkstoff - Antimalariamittel: Chloroquin und
Hydroxychloroquin - Besonderheiten: regelmäßige augenärztliche Untersuchungen notwendig - Nebenwirkungen: Magenbeschwerden, Sehstörungen, Netzhautveränderungen (selten)
6. Wirkstoff - Goldverbindungen: Auranofin und Natriumaurothiomalat - Besonderheiten: schlechte Verträglichkeit, Sonne meiden - Nebenwirkungen: Hemmt die Bildung von roten und weißen Blutkörperchen sowie Blutplättchen, Mundschleimhautentzündung
7. Wirkstoff - Penicillamin - Besonderheiten: Sonne meiden - Nebenwirkungen: Hemmt die Bildung von roten und weißen Blutkörperchen sowie Blutplättchen, Nierenfunktionsstörung
8. Wirkstoff - Sulfasalazin - Besonderheiten: In der Schwangerschaft möglich - Nebenwirkungen: Übelkeit, Erbrechen, Ausschlag Kopfschmerzen, verminderte Spermienzahl
9. Wirkstoff - Infliximab - Besonderheiten: Infektionen (einschl. Tuberkulose) ausschließen; keine Impfung mit Lebendimpfstoffen; Empfängnisschutz durch Medikamente eingeschränkt - Nebenwirkungen: Blutdruckabfall, Schüttelfrost, Fieber, Juckreiz, Brustschmerzen, Luftnot während der Infusion, Kopfschmerz, Übelkeit, Bauchschmerzen, erhöhtes Infektionsrisiko, Antikörperbildung gegen Infliximab
10. Wirkstoff - Etanercept - Besonderheiten: Infektionen (einschl. Tuberkulose) ausschließen; keine Impfung mit Lebendimpfstoffen; Empfängnisschutz durch Medikamente eingeschränkt - Nebenwirkungen: Hautreaktionen an der Einstichstelle, Nesselsucht, Ausschlag, erhöhtes Infektionsrisiko

5. http://www.netdoktor.de/krankheiten/fakta/rheuma_behandlung_medikamente.htm

Melanie Iris Zimmermann
Dr. med. Katharina Larisch


Rheumatoide Arthritis - Medikamente
Basisbehandlung


Basistherapeutika (DMARDs, Disease Modifying Anti-Rheumatic Drugs) sind Medikamente, die so früh wie möglich eingesetzt werden sollten. Sie greifen in das Entzündungsgeschehen ein und können so den Krankheitsverlauf und damit die Zerstörung der Gelenke deutlich verlangsamen. Die Wirkung der Basistherapeutika setzt erst nach mehreren Wochen oder Monaten ein - dafür hält sie lange an.

• Die Wirkamkeit der einzelnen Medikamente ist vergleichbar. Häufig wird zunächst das Immunsuppressivum Methotrexat (MTX) eingesetzt. Es hilft rund 60 Prozent aller Patienten.

• Wirkt MTX nicht oder kann es aus bestimmten Gründen nicht gegeben werden, stehen andere Basismedikamente zur Verfügung. Dazu zählen Ciclosporin, Leflunomid, Azathioprin, die Gold-Verbindungen Auranofin und Natriumaurothiomalat, die ursprünglichen Malaria-Medikamente Chloroquin und Hydroxychloroquin, sowie Penicillamin und Sulfasalazin.

• Ist die Erkrankung trotz ausreichender MTX-Dosis weiterhin aktiv, wird MTX mit einem zweiten Basismedikament wie beispielsweise Ciclosporin oder Sulfasalazin kombiniert. In manchen Fällen wird MTX auch zusammen mit einer neuen Medikamentengruppe, den Biologics, gegeben. Diese Substanzen blocken jene Botenstoffe (Zytokine), welche die Entzündungsreaktion ankurbeln. Die Wirkstoffe Infliximab, Etanercept und Adalimumab hemmen den Tumornekrosefaktor (TNF-alpha), die Substanz Anakinra fängt Interleukin-1 ab. Rituximab hemmt keine Botenstoffe, sondern eine bestimmte Art der weißen Blutzellen, die B-Lymphozyten.

• Hat sich die Erkrankung nach einiger Zeit gebessert, wird versuchsweise die Medikamentendosis reduziert und/oder wieder nur mit einem Basistherapeutikum behandelt.

• Bei sehr schwerem Krankheitsverlauf wird die Rheumatoide Arthritis häufig von Beginn an mit zwei Basistherapeutika oder einem Basismedikament und einem Biologics behandelt.

• Neben den Basismedikamenten werden auch Kortison und Nichtsteroidale Antiphlogistika (NSAID) eingesetzt, um die Zeit bis zum Wirkungseintritt der Basismedikamente zu überbrücken oder die Basistherapie zu ergänzen.

• Während einer Schwangerschaft bessert sich die Rheumatoide Arthritis bei den meisten Frauen. Von den Basismedikamenten dürfen in dieser Zeit nur Ciclosporin, Azathioprin und Sulfasalazin gegeben werden. Einige andere Medikamente wie beispielsweise Methotrexat und Leflunomid müssen Monate vor einer gewünschten Schwangerschaft abgesetzt werden, um das Baby nicht zu gefährden.

Die häufigsten Nebenwirkungen der Basistherapeutika sind Veränderungen des Blutbildes, Störungen der Nieren- und Leberfunktion, Magen-Darmbeschwerden, Kopfschmerzen und Müdigkeit sowie Hautausschläge. Die meisten dieser unerwünschten Effekte gehen nach Absetzen des Medikaments wieder zurück; bleibende Schäden sind sehr selten. Manche Patienten leiden extrem unter Nebenwirkungen, andere gar nicht.

Damit der Arzt Nebenwirkungen frühzeitig erkennen und entsprechend darauf reagieren kann, sollte er von Anfang an regelmäßig Kontrolluntersuchungen (meist Blutuntersuchungen) machen. Wer ein Medikament überhaupt nicht verträgt, kann zu einem anderen wechseln. Manchmal sind die Nebenwirkungen zwar lästig, aber nicht gesundheitsgefährdend. In diesem Fall ist es besser, sie in Kauf zu nehmen, als die Erkrankung fortschreiten zu lassen.

Behandlung des Schubs

Während eines Schubs verschlimmern sich die Beschwerden. Hier brauchen Patienten kurzfristig schnelle Hilfe. Am stärksten wirkt Kortison. Zu Beginn eines akuten Schubs bekommen Patienten deshalb größere Mengen davon, um schnell die schlimmsten Beschwerden zu lindern.

Nichtsteroidale Antiphlogistika

(NSAID) wirken ebenfalls gegen akute Beschwerden. Sie wirken schneller als Kortison, aber nicht so stark. Bei Dauerbehandlung können Magen-Darm-Geschwüre entstehen. Patienten mit einem hohen Risiko für solche Schleimhautschäden profitieren von der gleichzeitigen Gabe eines magensäureblockierenden Protonenpumpen-Hemmers. Die neueste Stoffgruppe der NSAID sind die COX-2-Hemmer. Sie sind für den Magen besser verträglich.

Schmerzbehandlung

Rheumatoide Arthritis kann in einem Teufelkreis enden. Die Gelenkzerstörung verursacht chronische Schmerzen, weshalb sich die Betroffenen weniger bewegen. Wer körperlich aber nicht aktiv ist, schränkt seine Beweglichkeit immer weiter ein. Rheumaschmerzen müssen deshalb auf jeden Fall behandelt werden.

Neben den Medikamenten für den akuten Schub gibt es Arzneimittel, die nur den Schmerz bekämpfen. Gegenüber einer reinen Schmerztherapie bestehen allerdings manchmal Vorbehalte. Einige Patienten und Ärzte glauben, starke Schmerzmittel wie Opioide würden starke Nebenwirkungen haben und zur Abhängigkeit führen.

Schmerzexperten der Deutschen Schmerzliga und der Deutschen Schmerzgesellschaft weisen jedoch darauf hin, dass eine ständige Schmerzbehandlung mehr Vor- als Nachteile bringt. Wer allerdings zu wenig oder nur "nach Bedarf" Schmerzmittel einnimmt, trainiert dem Körper das Verlangen nach Medikamenten an.

Eine richtige Schmerztherapie besteht aus regelmäßigen, ausreichend starken und ausreichend hohen Arzneimittelgaben. Erst wenn der Schmerz dauerhaft gedämpft oder sogar ausgeschaltet wird, kann sich der Körper erholen. Anschließend lässt sich eventuell auch die Dosis der Schmerzmittel verringern. Die Nebenwirkungen der Schmerzmittel sind im Vergleich zu dem, was Schmerzen dem Körper antun, geradezu harmlos.

Schmerzen haben erheblichen Einfluss auf die Psyche eines Menschen. Sie können sogar Depressionen auslösen. Um Schmerzen zu lindern, können auch Antidepressiva helfen. Eine Psychotherapie weist den Weg, um chronische Schmerzen besser zu verarbeiten.

Ergänzende Medikamente

Wurzel der Teufelskralle: Wirksame Extrakte Verschiedene Heilpflanzen haben schmerzlindernde und entzündungshemmende Eigenschaften. Ein Ersatz für die Basismedikamente sind sie aber keinesfalls. Vielmehr geht es darum, Kortison, NSAID oder Schmerzmittel einzusparen. Da die pflanzlichen Wirkstoffe in der Regel gut verträglich sind, sind sie sicherlich einen Versuch wert.

Gewarnt werden muss vor Wundermitteln, die das Rheuma angeblich ohne Nebenwirkung heilen. Sie werden im Internet oder in Zeitschriften als Nahrungsergänzungsmittel angeboten. Doch Wunderheilungen gibt es bei Rheumatoider Arthritis leider nicht.

Weiterlesen:Rheumatoide Arthritis - Operation und Strahlentherapie
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6. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatoide-Arthritis-Operatio-3365.html

Melanie Iris Zimmermann

Rheumatoide Arthritis - Operation und Strahlentherapie


Gelenkpunktion

Zusätzlich zu Physiotherapie und Medikamenten können medizinische Eingriffe an den Gelenken Beschwerden lindern und deren Funktion wieder verbessern. Flüssigkeit, die sich im Gelenk sammelt (Gelenkerguss), lässt sich mittels einer Gelenkpunktion entfernen. Dadurch wird eine Druckentlastung erreicht, die kurzfristig wirkt. Langfristig kann durch das Entfernen der krankhaft veränderten Flüssigkeit, die den Knorpel angreift, auch die Schädigung des Gelenks gebremst werden.

Strahlentherapie

Neu, und deshalb erst wenig bekannt, ist die Radiosynoviorthese - eine spezielle Strahlentherapie des Gelenk-Binnenraums. Diesen kleinen ambulanten Eingriff dürfen nur speziell geschulte Nuklearmediziner durchführen. Eine radioaktive Flüssigkeit wird in die Gelenkhöhle gespritzt; sie tötet die entzündeten Zellen ab.

Die Belastung ist sehr gering, weil die Strahlen nur wenige Millimeter Reichweite haben. Erste Erfahrungen zeigen, dass viele Patienten darauf ansprechen. Über die Langzeiteffekte ist allerdings noch zu wenig bekannt. Ärzte dürfen diese Strahlentherapie deshalb erst nach sechs Monaten Basistherapie einsetzen, wenn einzelne Gelenkentzündungen nicht in den Griff zu bekommen sind und eine Operation nicht möglich ist.

Operation

Wenn sich die Gelenke trotz der Behandlungen verformen und ihre Funktion einstellen, kann eine Operation helfen. Sie entlastet die Gelenke und verringert auch Schmerzen. Trotzdem lassen sich nur selten alle Rheumaschmerzen beseitigen. Der Fachmann für Operationen am Bewegungsapparat ist ein Orthopäde, der sich auf das Teilgebiet der Rheumatologie spezialisiert hat.

7. http://www.netdoktor.de/Krankheiten/Rheuma/Therapie/Rheumatoide-Arthritis-Physioth-3364.html

Weiterlesen:Rheumatoide Arthritis - Physiotherapie

7. Melanie Iris Zimmermann

Rheumatoide Arthritis - Physiotherapie


Verschiedene Formen

Es gibt viele verschiedene Formen der Physiotherapie. Der Arzt wird sie individuell je nach Patient auswählen, weil beispielsweise akute Beschwerden anders behandelt werden müssen als chronische.

Die Behandlungsziele sind:

die Beweglichkeit der Gelenke zu verbessern,
die Muskeln zu kräftigen oder zu entspannen,
Fehlstellungen vorzubeugen und
Schmerzen zu lindern.

Während die Krankengymnastik und die Ergotherapie von der Fachgesellschaft als wesentlicher Bestandteil der Behandlung eingestuft werden, ist die Datenlage für die anderen Therapien unklar. Sie werden daher nicht allgemein empfohlen.

Mechanotherapie

Krankengymnastik:

Gezielte Bewegungsübungen wirken schmerzlindernd, kräftigen und entspannen die Muskulatur und verbessern die Funktion der Bewegungsorgane. Besonders die Funktion der Fingergelenke und die Kraft der Hände lassen bei Rheumatoider Arthritis oft früh nach. Spezielle Bewegungsübungen in der sogenannten Sandkiste oder feinmotorische Handarbeiten können die Beweglichkeit längere Zeit erhalten.

Sporttherapie:

Sie unterstützt die krankengymnastischen Übungsziele. Empfehlenswert sind Schwimmen, Wandern, Rad fahren, Langlauf, Laufen und Tanzen. Meiden Sie Sportarten mit hohem Verletzungsrisiko, extreme Dauerleistungen und einseitige Belastungen.

Manuelle Therapie:

Spezielle Handgriffe lockern akute Gelenkblockaden und stellen die Beweglichkeit wieder her. Doch Vorsicht: Solche Griffe dürfen nur entsprechend weitergebildete Ärzte oder Physiotherapeuten durchführen.

Massage:

Die klassische Massage hilft bei Muskelverspannungen.

Thermotherapie

Wärmetherapie: Wärme regt den Stoffwechsel an, fördert die Durchblutung, entspannt die Muskulatur und beeinflusst die Organfunktion. Vor allem chronische Entzündungen werden so gelindert. Die Wärme wird beispielsweise durch Bäder, Fangopackungen, Heißluft, Rotlicht, Ultraschall oder elektrisch übertragen. Bei akuten Rheumaschüben sollte Wärme nicht eingesetzt werden, da sie das Entzündungsgeschehen weiter anheizen kann.

Kältetherapie:

Die Kälte wird über Bäder, Eispackungen, Kältekammern oder elektrisch übertragen. Die direkte Einwirkung von Kälte bewirkt auf der Oberfläche der Haut kurzfristig eine Blockade der Schmerzbahnen; in der Tiefe hemmt sie Entzündungen und wirkt abschwellend. Die Physiotherapie unterscheidet zwischen der lokalen Anwendung von Kälte und der Ganzkörper-Kryotherapie (Kältekammer mit Temperaturen bis ca. 130 Grad minus). Erkrankungen des Herz-Kreislaufsystems verbieten die Ganzkörper-Anwendung von Kälte.

Elektrotherapie

Gleichströme und Wechselströme haben in verschiedenen Frequenzen unterschiedliche Wirkungen: Eine Niederfrequenztherapie hat schmerzlindernde und durchblutungsfördernde Eigenschaften; die Mittelfrequenztherapie stärkt die Muskeln; die Hochfrequenztherapie ist eine Wärmebehandlung mit Tiefenwirkung. Patienten mit Herzschrittmachern und/oder Metall-Implantaten (wie einem Gelenkersatz) dürfen Strombehandlungen gar nicht oder nur mit Einschränkungen anwenden.

Badetherapie (Balneotherapie)

Die Badetherapie nutzt die Kombination verschiedener Physiotherapien. Kalte oder warme Bäder in verschiedenen Flüssigkeiten (etwa Solebad, Schwefelbad) lassen sich mit mechanischen Wirkungen (Auftrieb) oder elektrischen Strömen (Stangerbad) kombinieren. Eine Badetherapie wird meistens im Rahmen einer komplexen Kurorttherapie durchgeführt, die Krankengymnastik, Diäten, Gesundheitsbildung und - falls erforderlich - auch Psychotherapie einschließt.

Ergotherapie und Rehabilitation

Bei schweren Krankheitsverläufen muss der Patient seine Lebensführung an die Erkrankung anpassen. Im Rahmen der Ergotherapie und Rehabilitation werden die Aktivitäten des alltäglichen Lebens trainiert (Haushalt, Beruf und Freizeit), um die Selbständigkeit zu erhalten (Ergotherapie) oder wiederherzustellen (Rehabilitation).

Weiterlesen:Rheumatoide Arthritis